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quinta-feira, junho 24, 2010
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Poesia
Sou árvore em meio a todo esse fogaréu. Com galhos cortados por motor-serra. Sou árvore, com tronco por inteiro, transformando-se em carvão. Sou árvore com raízes trituradas pelo corte afiado do machado. Sou árvore-humana em pé e resistente diante de toda violência de uma sociedade maléfica.
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terça-feira, junho 22, 2010
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Poesia
ELA
Seus olhos que brilham tanto, Que prendem tão doce encanto, Que prendem um casto amor Onde com rara beleza, Se esmerou a natureza Com meiguice e com primor
Suas faces purpurinas De rubras cores divinas De mago brilho e condão; Meigas faces que harmonia Inspira em doce poesia Ao meu terno coração!
Sua boca meiga e breve, Onde um sorriso de leve Com doçura se desliza, Ornando purpúrea cor, Celestes lábios de amor Que com neve se harmoniza.
Com sua boca mimosa Solta voz harmoniosa Que inspira ardente paixão, Dos lábios de Querubim Eu quisera ouvir um -sim- P’ra alívio do coração! Vem, ó anjo de candura, Fazer a dita, a ventura De minh’alma, sem vigor; Donzela, vem dar-lhe alento, “Dá-lhe um suspiro de amor!”
Minha Mãe
Qem foi que o berço me embalou da infância Entre as doçuras que do empíreo vêm? E nos beijos de célica fragrância Velou meu puro sono? Minha mãe! Se devo ter no peito uma lembrança É dela que os meus sonhos de criança Dourou: - é minha mãe!
Quem foi que no entoar canções mimosas Cheia de um terno amor - anjo do bem Minha fronte infantil - encheu de rosas De mimosos sorrisos? - Minha mãe! Se dentro do meu peito macilento O fogo da saudade me arde lento É dela: minha mãe.
Qual anjo que as mãos me uniu outrora E as rezas me ensinou que da alma vêm? E a imagem me mostrou que o mundo adora, E ensinou a adorá-la? - Minha mãe' Não devemos nós crer num puro riso Desse anjo gentil do paraíso Que chama-se uma mãe?
Por ela rezarei eternamente Que ela reza por mim no céu também; Nas santas rezas do meu peito ardente Repetirei um nome: - minha mãe! Se devem louros ter meus cantos d’alma Oh! do porvir eu trocaria a palma Para ter minha mãe!
SUAVE MARI MAGNO
Lembra-me que, em certo dia, Na rua, ao sol de verão, Envenenado morria Um pobre cão.
Arfava, espumava e ria, De um riso espúrio e bufão, Ventre e pernas sacudia Na convulsão.
Nenhum, nenhum curioso Passava, sem se deter, Silencioso,
Junto ao cão que ia morrer, Como se lhe desse gozo Ver padecer.
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terça-feira, junho 22, 2010
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Literatura,
Video
Joaquim Maria Machado de Assis nasceu dia 21 de junho de 1839, na cidade do Rio de Janeiro. O garoto pobre, filho de um operário mestiço chamado Francisco José de Assis e de Maria Leopoldina Machado de Assis, marcou a história da literatura brasileira. Ao contrário do que se imagina, a trajetória de Machado de Assis não o conduziu naturalmente para o mundo das letras. Ainda na infância o jovem “Machadinho”, como era carinhosamente chamado, perdeu sua mãe.
Durante sua infância e adolescência foi criado por Maria Inês, sua madrasta. A falta de recursos financeiros o obrigou a dividir seu tempo entre os estudos e o trabalho de vendedor de doces. Ainda sobre condições não muito favoráveis, Machado de Assis demonstrava possuir grande facilidade de aprendizado. Segundo alguns relatos – no tempo em que morou em São Cristóvão – aprendeu a falar francês com a dona de uma padaria da região.
Já aos 16 anos conseguiu publicar sua primeira obra literária na revista “Marmota Fluminense”, onde registrou as linhas do poema “Ela”. No ano seguinte, Machado conseguiu um cargo como tipógrafo na Imprensa Nacional e dividiu seu tempo com a criação de novos textos. Durante sua estadia na Imprensa Nacional, o escritor iniciante teve a oportunidade de conhecer Manuel Antônio de Almeida, diretor da instituição e autor do romance “Memórias de um sargento de milícias”.
O contato com o diretor lhe concedeu novas oportunidades no campo da literatura e o alcance de outros postos de trabalho. Aos 19 anos de idade, Machado de Assis se tornou colaborador e revisor do Jornal Marmota Fluminense. Nesse período conheceu outros expressivos escritores de seu tempo, como José de Alencar, Gonçalves Dias, Manoel de Macedo e Manoel Antônio de Almeida. Nesse tempo ainda se dedicou à escrita de obras românticas e ao trabalho jornalístico.
Entre 1859 e 1860, conseguiu emprego como colaborador e revisor de diferentes meios de comunicação da época. Entre outros jornais e revistas, Machado de Assis escreveu para o Correio Mercantil, Diário do Rio de Janeiro, O Espelho, A Semana Ilustrada e Jornal das Famílias. A primeira obra impressa de Machado de Assis foi o livro “Queda que as mulheres têm para os tolos”, onde aparece como tradutor. Na década de 1860, consolidou sua carreira profissional como revisor e editor.
Na mesma época conheceu Faustino Xavier de Novais, diretor da revista “O futuro” e irmão de sua futura esposa. Seu casamento com Carolina foi bem sucedido e marcado pela afinidade que sua companheira também possuía com o mundo da literatura. Em 1867, Machado de Assis publicou seu primeiro livro de poesias, intitulado “Crisálidas”. O sucesso da carreira literária teve seqüência com a publicação do romance “Ressurreição”, de 1872.
A vida de intelectual foi amparada por uma promissora carreira constituída no funcionalismo público. A conquista do cargo de primeiro oficial da Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas ofereceu uma razoável condição de vida. No ano de 1874, produziu o romance “A mão e a luva” em uma seqüência de publicações realizadas dentro do jornal O Globo, na época, mantido por Quintino Bocaiúva.
O prestígio artístico de Machado de Assis o tornou um autor de grande popularidade. Durante as comemorações do tricentenário de Luís de Camões, produziu uma peça de teatro encenada no Imperial Teatro Dom Pedro II. Entre 1881 e 1897, o jornal Gazeta de Notícias abrigou grande parte daquelas que seriam consideradas suas melhores crônicas.
O ano de 1881 foi marcante para a carreira artística e burocrática de Machado de Assis. Naquele mesmo ano, Machado tornou-se oficial de gabinete do ministério em que trabalhava e publicou o romance “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, considerado de suma importância para o realismo na literatura brasileira.
A ampla rede de relações e amizades de Machado de Assis lhe abriu portas para um outro importante passo na história da literatura brasileira. Em reuniões com seu amigo, e também escritor, José Veríssimo confabulou as primeiras medidas para a criação da Academia Brasileira de Letras. Participando ativamente das reuniões de escritores que apoiavam tal projeto, Machado de Assis tornou-se o primeiro presidente da instituição. Com a sua morte, em 1908, foi sucedido por Rui Barbosa.
Para saber mais sobre esse grande escritor que é Machado de Assis, visite o site desenvolvido pela Academia Brasileira de Letras (ABL) que oferece diversas informações importantes sobre um dos maiores escritores brasileiros. Nele você encontra a biografia e a bibliografia completa do autor, as adaptações das obras do escritor, trabalhos acadêmicos sobre Machado de Assis e muitos arquivos de documentos.
Clic em: Machado de Assis
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sábado, junho 19, 2010
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Poesia
Estavam dois velhos sentados em uma praça por coincidência os seus olhares se cruzaram, ficaram alguns segundos olhando-se. Até que um deles se levantou e dirigiu-se ao outro, deu-lhe um beijo na testa e fez-lhe a seguinte pergunta: _Lembras o que significa isto? _Sim! A eterna amizade, amigo.
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segunda-feira, junho 14, 2010
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Poesia
NASCER
Que eu possa observar as mais
diversas cores de flores.
Que eu possa ouvir cada tipo de
canto dos pássaros.
Que eu possa sentir nos pés as
mais macias gramas.
Que eu possa relacionar
harmoniosamente com todos
os animais.
Pois, isso é viver e eu sou vida.
Irapoã Carsil
MUNDO Vi nos olhos um brilho. Como brilhavam os olhos daquela criança! Ela disse-me que quando saísse de casa, iria encontrar muitos amigos. Que decepção é tanta hipocrisia existente. Que iria encontrar proteção. Que decepção é tanta violência existente. Que iria encontrar respeito. Que decepção os bons modos estão se tornando inexistentes. Que quando saísse de casa iria encontrar amor. Que decepção deram tiros em seu coração. Por isso os olhos brilhavam tanto com lágrimas cor de sangue.
Irapoã Carsil
MOMENTOS O tempo é senhor constantemente mutável.
Amigos meus, aqui não estão mais.
Os poucos amores, levemente passageiros.
Os momentos tristes passaram
os felizes também.
Senhor tempo?!
Criança fui.
O adolescente amadureceu.
Adulto sou.
Deixe-me envelhecer senhor tempo.
E quando eu for um idoso,
vou relembrar dos amigos.
Dos amores.
Da juventude.
E da nostálgica infância!
E nos fins de meus dias, em uma noite chuvosa,
vou escrever um poema intitulado de: obrigado vida!
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domingo, junho 13, 2010
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Video
A partir de Sentimento do Mundo (Publicado pela primeira vez em 1940, Sentimento do mundo é o terceiro trabalho poético de Carlos Drummond de Andrade. Os poemas deste livro foram produzidos entre 1935 e 1940. São 28 no total. Traz o olhar do poeta sobre o mundo à sua volta, tendendo para um olhar crítico e significativamente político. É uma obra que retrata um tempo de guerras, de pessimismo e sobre tudo, de dúvidas sobre o poder de destruição do homem. Escrito na fase em que o mundo se recuperava da Primeira Guerra Mundial e em que já se encontrava iminente a Segunda Grande Guerra, com a imposição do Estado Novo de Getúlio Vargas e o crescimento do Nazi-fascismo, percebe-se em Drummond a luta, a contestação, pela palavra, das atrocidades que o mundo parecia aceitar) Carlos Drummond de Andrade parece se armar em relação a si próprio e ao mundo. E, se o individualismo evidente nos primeiros livros é mais útil, não é por isso menor. O mesmo "eu-oblíquo" contempla-se a si e ao mundo; e, se muitas vezes o pronome na primeira pessoa desaparece, o poeta se desdobra em uma terceira pessoa:
- o impessoal "se": "Chega um tempo em que não se diz mais: 'Meu Deus'." (Sentimento do Mundo);
- o homem qualquer: "Ó solidão do boi no campo, / ó solidão do homem na rua!" ("O boi");
- a simples constatação do fato: "Lutar com palavras / é a luta mais vã" ("O lutador");
até chegar a um outro "eu", "José" - "E agora, José?" ("José"), que se pergunta sobre o significado da própria existência e do mundo. Mas este "José" não é outro senão o poeta. A personagem funciona, no poema, como o desdobramento da personalidade poética do autor, tanto quanto nas demais situações apontadas, atrás de quem o poeta se esconde e se desvenda.
O “não-ser” se faz presente neste poema por meio do modo verbal subjuntivo que torna a ação imprecisa:
“...Se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...”
José não dorme, não cansa, não morre, ele é duro, apenas segue. Sua dureza é o que existe e tudo mais é o “nada” no qual ele se funde. Chama-se atenção para o caráter construtivo que o Existencialismo dá à categoria “nada”, ele é o inexistente, mais traz em si o por fazer.
Escrito durante a Segunda Guerra Mundial e da ditadura de Vargas, José, apesar da dureza, ainda tem o impulso de continuar seguindo. Mesmo sem saber para onde: “...Você marcha, José! / José, para onde?”
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sábado, junho 12, 2010
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Os alunos não sabem estudar!”—ouve-se, com frequência, nas nossas escolas. Mostra a experiência que muitos estudantes, apesar da sua capacidade e do seu esforço, acabam por ter insucesso, pois trabalham sem método ou com métodos inadequados.
Como qualquer outra actividade humana, o estudo exige o domínio de técnicas especificas. Sem elas, o esforço é ineficaz. Daí a necessidade de aprender a estudar…
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sábado, junho 12, 2010
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Um ótimo curso de memorização em mp3 para você que tem problemas em lembrar das coisas (nomes, telefones, endereços, etc) O Curso contém 12 aulas e mais a apostila para você acompanhar tudo. Faça a primeira aula e você irá se surpreender como o resultado!!!
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sábado, junho 12, 2010
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Nome do Autor: Albert Einstein
Gênero: Biografia
Einstein trata dos problemas fundamentais do ser humano – nos campos social, político, econômico e cultural – e torna clara sua posição diante deles: a de um sábio radicalmente consciente de que, sem a liberdade de ser e agir, o homem, por mais que conheça e possua, não é nada.
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sábado, junho 12, 2010
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Descrição: A vida na Idade Média - dos banquetes luxuosos à miséria fora dos castelos: o cotidiano da Europa dominada pelo cristianismo na Era das Trevas. Matéria de 8 páginas repleta de infográficos reproduzindo os principais ambientes medievais relata como a Europa dividida em feudos foi controlada pela Igreja e por Nobres durante mil anos. A Idade Média moldou o continente que dominaria o planeta, mas a vida era dura. O texto traz detalhes e curiosidades sobre a rotina de padres, nobres e da esmagadora maioria camponesa. Tipo: Revistas Formato: RAR - PDF Nº De Páginas: 68 Gêneros: História Ano De Lançamento: 2010 Tamanho do Arquivo: 18.85 MB Escolha Seu Servidor Para Fazer o Download: Megaupload:
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sábado, junho 12, 2010
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Descrição: PROTEJA SUA SAÚDE! --> Top 10 dos alimentos que fortalecem o coração. --> 37 Receitas saudáveis --> Para aumentar as defesas do corpo contra doenças --> Dieta da VIDA LONGA --> Ganhe saúde e perca até 3kg em 15dias. --> Farinha de Maracujá --> Evita o acúmulo de gorduras e previne o diabetes. Tipo: Revistas Formato: PDF Nº De Páginas: 50 Gêneros: Saúde Ano De Lançamento: 2010 Tamanho do Arquivo: 29.72 MB Escolha Seu Servidor Para Fazer o Download: Megaupload:
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sábado, junho 12, 2010
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Descrição: Golpes Virtuais - Internet Banking - Defenda-se - Conheça as tecnicas e programas utilizados pelos golpistas na net. Anti-Vírus - Conheça e use um dos Melhores Anti-Vírus Gratuito Alerta Ligado 12 Motivos para você levar a sério a segurança do seu PC Os Indetectáveis Saiba como os crackers fazem para deixar os trojans e spywares invisíveis diante do seu anti-vírus Sygate Personal Firewall Aprenda de uma vez por todas a utilizar um firewall bom, eficiente e gratuíto
E muito mais...
Tipo: Revistas Formato: PDF Nº De Páginas: 35 Gêneros: Informática | Software Ano De Lançamento: 2010 Tamanho do Arquivo: 8.04 MB Escolha Seu Servidor Para Fazer o Download: Megaupload:
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sábado, junho 12, 2010
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Descrição: Do you speak Google? O extraordinário avanço dos tradutores digitai está revolucionando as relações humanas e abrindo caminho para um "comunicador universal".
Reservas. Por que pode sobrar pouco (quase nada) para o Brasil que produz.
Copa 2014: Insatisfeita com o Brasil, a Fifa já tem um plano B.
Tipo: Revistas Formato: RAR - PDF Nº De Páginas: 188 Gêneros: Atualidades Ano De Lançamento: 2010 Tamanho do Arquivo: 30.16 MB Escolha Seu Servidor Para Fazer o Download: Megaupload:
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domingo, junho 06, 2010
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Trema
Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui.
Como era:
Como fica:
agüentar
aguentar
Atenção: o trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas. Exemplos: Müller, mülleriano. Com a nova ortografia portuguesa o trema foi excluso. Veja o efeito colateral nesta charge de Maurício Ricardo: