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Por quê?
Posted by IRAPOÃ CARSIL
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quarta-feira, novembro 21, 2012
in
Poesia
Havia calma em teus olhos.
Tranquilidade no sorrir.
Alegria no abraçar.
Vontade de viver no respirar.
Não se preocuva com as horas,
o tempo era sempre o mesmo; contínuo.
Comunicava-se com todos!
Mas, nas escondidas, chorava com extrema
angustia a tal ponto de sentir falta de ar
com seus soluços.
Um dia cometeu a lástima: suicidou-se!
E todos comentaram:
- Ele era tão feliz.
Mas, ninguém consiguira perceber o apelo,
o socorro no teatro exagerado de sua vida.
Irapoã Carsil
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