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Video Caminhada em Poesia de Irapoã Carsil

Posted by IRAPOÃ CARSIL on domingo, setembro 26, 2010 in ,

Caminhada em Poesia!
Por que caminhada?
Por que caminhar?
Neste livro o Eu Lírico anda e observa o comportamento humano.
Mas, antes de dar os primeiros passos, surgi a vida, não se pode andar
e observar sem a existência da vida.
Na primeira poesia, intitulado de Nascer, inicia-se o livro, nasce o livro,
nasce o Eu Lírico.
A partir daí começa a caminhada, a Caminhada em Poesia!

O nascimento, logo, a fase da infância.
A infância ela é caracterizada pela ingenuidade, pela abundancia da imaginação.
E pelo o não saber como as coisas realmente são.
Na caminhada o Eu Lírico observa a criança e o Mundo!

A caminhada continua:
E eis a adolescência!
Amores, paixões, decepções, alguns tropeços, amizades...
O Eu Lírico observou o: Gostar.

Caminhada em Poesia e a fase adulta:
Conquistas, realizações, projetos, maturidade.
Momentos!

O tempo parece acabar!
Não!
Nossa máquina, o nosso corpo começa a decair.
Mas, a experiência e a maturidade são mais intensas.
Eu diria que sabedoria é a sua marca.
A velhice, o idoso.
O caminho traçado, os erros e os acertos.
A Preciosidade da perseverante amizade.

A eternidade está para ser conquistada.
Chega-se ao fim!
O fim da vida. O fim da observação do Eu Lírico.
O fim do livro Caminhado em Poesia.
O fechamento do livro.
A última poesia do livro intitulada de Fim.
Que na verdade é o resumo da caminhada.
É a poesia mais itinerante.
É a essência da observação do Eu Lírico.
Fim é a caminhada em si.

Fique a vontade em assistir o vídeo na integra:





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Um pouco do que é literatura

Posted by IRAPOÃ CARSIL on quarta-feira, julho 28, 2010 in
Assim como a música, a pintura e a dança, a Literatura é considerada uma arte. Através dela temos contato com um conjunto de experiências vividas pelo homem sem que seja preciso vivê-las.
A Literatura é um instrumento de comunicação, pois transmite os conhecimentos e a cultura de uma comunidade. O texto literário nos permite identificar as marcas do momento em que foi escrito.
As obras literárias nos ajudam a compreender nós mesmos, as mudanças do comportamento do homem ao longo dos séculos, e a partir dos exemplos, refletir sobre nós mesmos. 
O texto literário apresenta: 
-Ficcionalidade: os textos não fazem, necessariamente, pate da realidade.
- Função estética: o artista procura representar a realidade a partir da sua visão.
- Plurissignificação: nos textos literários as palavras assumem diferentes significados.
- Subjetividade: expressão pessoal de experiências, emoções e sentimentos.
As obras literárias são divididas em escolas literárias, pois cada obra apresenta um estilo de época, ou seja, um conjunto de características formais e de seleção de conteúdo evidente na obra de escritores e poetas que viveram em um mesmo momento.
As escolas literárias são:
- Trovadorismo 
- Classicismo
- Barroco
- Arcadismo
- Romantismo
- Realismo / Naturalismo
- Simbolismo
- Modernismo
Há um momento de transição entre o Trovadorismo e o Classicismo conhecido como Humanismo, muitos críticos literários afirmam que ainda exista um estilo de época denominado Pós-Modernismo.
Clic Aqui e conheça mais sobre literatura.

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Por você (Maskavo)

Posted by IRAPOÃ CARSIL on quarta-feira, julho 28, 2010 in











Por você eu vou
Seja onde for
Por você eu vou
Subo ao Equador
Gosto de te ver assim em paz
O teu sorriso me deixou mais feliz
Eu vejo o mundo melhor


Composição: Quim / Prata / Marrara / Marcelo 

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AGRESSIVIDADE

Posted by IRAPOÃ CARSIL on quinta-feira, junho 24, 2010 in














Sou árvore em meio a todo esse fogaréu.
Com galhos cortados por motor-serra.
Sou árvore, com tronco por inteiro,
transformando-se em carvão.
Sou árvore com raízes trituradas
pelo corte afiado do machado.
Sou árvore-humana em pé e resistente
diante de toda violência de uma
sociedade maléfica.

                                          Irapoã Carsil 

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Poemas de Machado de Assis

Posted by IRAPOÃ CARSIL on terça-feira, junho 22, 2010 in
ELA

Seus olhos que brilham tanto,
Que prendem tão doce encanto,
Que prendem um casto amor
Onde com rara beleza,
Se esmerou a natureza
Com meiguice e com primor


Suas faces purpurinas
De rubras cores divinas
De mago brilho e condão;
Meigas faces que harmonia
Inspira em doce poesia
Ao meu terno coração!


Sua boca meiga e breve,
Onde um sorriso de leve
Com doçura se desliza,
Ornando purpúrea cor,
Celestes lábios de amor
Que com neve se harmoniza.


Com sua boca mimosa
Solta voz harmoniosa
Que inspira ardente paixão,
Dos lábios de Querubim
Eu quisera ouvir um -sim-
P’ra alívio do coração!
Vem, ó anjo de candura,
Fazer a dita, a ventura
De minh’alma, sem vigor;
Donzela, vem dar-lhe alento,
“Dá-lhe um suspiro de amor!”

Minha Mãe

Qem foi que o berço me embalou da infância
Entre as doçuras que do empíreo vêm?
E nos beijos de célica fragrância
Velou meu puro sono? Minha mãe!
Se devo ter no peito uma lembrança
É dela que os meus sonhos de criança
Dourou: - é minha mãe!


Quem foi que no entoar canções mimosas
Cheia de um terno amor - anjo do bem
Minha fronte infantil - encheu de rosas
De mimosos sorrisos? - Minha mãe!
Se dentro do meu peito macilento
O fogo da saudade me arde lento
É dela: minha mãe.


Qual anjo que as mãos me uniu outrora
E as rezas me ensinou que da alma vêm?
E a imagem me mostrou que o mundo adora,
E ensinou a adorá-la? - Minha mãe'
Não devemos nós crer num puro riso
Desse anjo gentil do paraíso
Que chama-se uma mãe?


Por ela rezarei eternamente
Que ela reza por mim no céu também;
Nas santas rezas do meu peito ardente
Repetirei um nome: - minha mãe!
Se devem louros ter meus cantos d’alma
Oh! do porvir eu trocaria a palma
Para ter minha mãe!


SUAVE MARI MAGNO

Lembra-me que, em certo dia,
Na rua, ao sol de verão,
Envenenado morria
Um pobre cão.


Arfava, espumava e ria,
De um riso espúrio e bufão,
Ventre e pernas sacudia
Na convulsão.


Nenhum, nenhum curioso
Passava, sem se deter,
Silencioso,


Junto ao cão que ia morrer,
Como se lhe desse gozo
Ver padecer.

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Um pouco de Machado de Assis

Posted by IRAPOÃ CARSIL on terça-feira, junho 22, 2010 in ,
Joaquim Maria Machado de Assis nasceu dia 21 de junho de 1839, na cidade do Rio de Janeiro. O garoto pobre, filho de um operário mestiço chamado Francisco José de Assis e de Maria Leopoldina Machado de Assis, marcou a história da literatura brasileira. Ao contrário do que se imagina, a trajetória de Machado de Assis não o conduziu naturalmente para o mundo das letras. Ainda na infância o jovem “Machadinho”, como era carinhosamente chamado, perdeu sua mãe.

Durante sua infância e adolescência foi criado por Maria Inês, sua madrasta. A falta de recursos financeiros o obrigou a dividir seu tempo entre os estudos e o trabalho de vendedor de doces. Ainda sobre condições não muito favoráveis, Machado de Assis demonstrava possuir grande facilidade de aprendizado. Segundo alguns relatos – no tempo em que morou em São Cristóvão – aprendeu a falar francês com a dona de uma padaria da região.

Já aos 16 anos conseguiu publicar sua primeira obra literária na revista “Marmota Fluminense”, onde registrou as linhas do poema “Ela”. No ano seguinte, Machado conseguiu um cargo como tipógrafo na Imprensa Nacional e dividiu seu tempo com a criação de novos textos. Durante sua estadia na Imprensa Nacional, o escritor iniciante teve a oportunidade de conhecer Manuel Antônio de Almeida, diretor da instituição e autor do romance “Memórias de um sargento de milícias”.

O contato com o diretor lhe concedeu novas oportunidades no campo da literatura e o alcance de outros postos de trabalho. Aos 19 anos de idade, Machado de Assis se tornou colaborador e revisor do Jornal Marmota Fluminense. Nesse período conheceu outros expressivos escritores de seu tempo, como José de Alencar, Gonçalves Dias, Manoel de Macedo e Manoel Antônio de Almeida. Nesse tempo ainda se dedicou à escrita de obras românticas e ao trabalho jornalístico.

Entre 1859 e 1860, conseguiu emprego como colaborador e revisor de diferentes meios de comunicação da época. Entre outros jornais e revistas, Machado de Assis escreveu para o Correio Mercantil, Diário do Rio de Janeiro, O Espelho, A Semana Ilustrada e Jornal das Famílias. A primeira obra impressa de Machado de Assis foi o livro “Queda que as mulheres têm para os tolos”, onde aparece como tradutor. Na década de 1860, consolidou sua carreira profissional como revisor e editor.

Na mesma época conheceu Faustino Xavier de Novais, diretor da revista “O futuro” e irmão de sua futura esposa. Seu casamento com Carolina foi bem sucedido e marcado pela afinidade que sua companheira também possuía com o mundo da literatura. Em 1867, Machado de Assis publicou seu primeiro livro de poesias, intitulado “Crisálidas”. O sucesso da carreira literária teve seqüência com a publicação do romance “Ressurreição”, de 1872.

A vida de intelectual foi amparada por uma promissora carreira constituída no funcionalismo público. A conquista do cargo de primeiro oficial da Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas ofereceu uma razoável condição de vida. No ano de 1874, produziu o romance “A mão e a luva” em uma seqüência de publicações realizadas dentro do jornal O Globo, na época, mantido por Quintino Bocaiúva.

O prestígio artístico de Machado de Assis o tornou um autor de grande popularidade. Durante as comemorações do tricentenário de Luís de Camões, produziu uma peça de teatro encenada no Imperial Teatro Dom Pedro II. Entre 1881 e 1897, o jornal Gazeta de Notícias abrigou grande parte daquelas que seriam consideradas suas melhores crônicas.
O ano de 1881 foi marcante para a carreira artística e burocrática de Machado de Assis. Naquele mesmo ano, Machado tornou-se oficial de gabinete do ministério em que trabalhava e publicou o romance “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, considerado de suma importância para o realismo na literatura brasileira.

A ampla rede de relações e amizades de Machado de Assis lhe abriu portas para um outro importante passo na história da literatura brasileira. Em reuniões com seu amigo, e também escritor, José Veríssimo confabulou as primeiras medidas para a criação da Academia Brasileira de Letras. Participando ativamente das reuniões de escritores que apoiavam tal projeto, Machado de Assis tornou-se o primeiro presidente da instituição. Com a sua morte, em 1908, foi sucedido por Rui Barbosa.

Para saber mais sobre esse grande escritor que é Machado de Assis, visite o site desenvolvido pela Academia Brasileira de Letras (ABL) que oferece diversas informações importantes sobre um dos maiores escritores brasileiros. Nele você encontra a biografia e a bibliografia completa do autor, as adaptações das obras do escritor, trabalhos acadêmicos sobre Machado de Assis e muitos arquivos de documentos.
Clic em: Machado de Assis


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PRECIOSIDADE

Posted by IRAPOÃ CARSIL on sábado, junho 19, 2010 in

















 Estavam dois velhos sentados em uma praça por   
coincidência os seus olhares se cruzaram, ficaram
alguns segundos olhando-se.
Até que um deles se levantou e dirigiu-se ao outro,
deu-lhe um beijo na testa e fez-lhe a seguinte pergunta:
_Lembras o que significa isto?
_Sim! A eterna amizade, amigo.

                                             Irpoã Carsil 

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Poemas do livro Caminhada em poesia

Posted by IRAPOÃ CARSIL on segunda-feira, junho 14, 2010 in














               NASCER
Que eu possa observar as mais
diversas cores de flores.
Que eu possa ouvir cada tipo de
canto dos pássaros.
Que eu possa sentir nos pés as
mais macias gramas.
Que eu possa relacionar
harmoniosamente com todos
os animais.
Pois, isso é viver e eu sou vida.

                                   
                                         Irapoã Carsil



               MUNDO
Vi nos olhos um brilho.
Como brilhavam os olhos daquela
criança!
Ela disse-me que quando saísse
de casa, iria encontrar muitos
amigos.
Que decepção é tanta hipocrisia
existente.
Que iria encontrar proteção.
Que decepção é tanta violência
existente.
Que iria encontrar respeito.
Que decepção os bons modos estão
se tornando inexistentes.
Que quando saísse de casa
iria encontrar amor.
Que decepção deram tiros em
seu coração.
Por isso os olhos brilhavam tanto
com lágrimas cor de sangue.

                                              Irapoã Carsil      





 
















               MOMENTOS
O tempo é senhor constantemente mutável.
Amigos meus, aqui não estão mais.
Os poucos amores, levemente passageiros.
Os momentos tristes passaram
os felizes também.
Senhor tempo?!
Criança fui.
O adolescente amadureceu.
Adulto sou.
Deixe-me envelhecer senhor tempo.
E quando eu for um idoso,
vou relembrar dos amigos.
Dos amores.
Da juventude.
E da nostálgica infância!
E nos fins de meus dias, em uma noite chuvosa,
vou escrever um poema intitulado de: obrigado vida!
                                                       

                                              Irapoã Carsil             

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E agora José? Carlos Drummond de Andrade

Posted by IRAPOÃ CARSIL on domingo, junho 13, 2010 in
A partir de Sentimento do Mundo (Publicado pela primeira vez em 1940, Sentimento do mundo é o terceiro trabalho poético de Carlos Drummond de Andrade. Os poemas deste livro foram produzidos entre 1935 e 1940. São 28 no total. Traz o olhar do poeta sobre o mundo à sua volta, tendendo para um olhar crítico e significativamente político. É uma obra que retrata um tempo de guerras, de pessimismo e sobre tudo, de dúvidas sobre o poder de destruição do homem. Escrito na fase em que o mundo se recuperava da Primeira Guerra Mundial e em que já se encontrava iminente a Segunda Grande Guerra, com a imposição do Estado Novo de Getúlio Vargas e o crescimento do Nazi-fascismo, percebe-se em Drummond a luta, a contestação, pela palavra, das atrocidades que o mundo parecia aceitar) Carlos Drummond de Andrade parece se armar em relação a si próprio e ao mundo. E, se o individualismo evidente nos primeiros livros é mais útil, não é por isso menor. O mesmo "eu-oblíquo" contempla-se a si e ao mundo; e, se muitas vezes o pronome na primeira pessoa desaparece, o poeta se desdobra em uma terceira pessoa:
- o impessoal "se": "Chega um tempo em que não se diz mais: 'Meu Deus'." (Sentimento do Mundo);
- o homem qualquer: "Ó solidão do boi no campo, / ó solidão do homem na rua!" ("O boi");
- a simples constatação do fato: "Lutar com palavras / é a luta mais vã" ("O lutador");
até chegar a um outro "eu", "José" - "E agora, José?" ("José"), que se pergunta sobre o significado da própria existência e do mundo. Mas este "José" não é outro senão o poeta. A personagem funciona, no poema, como o desdobramento da personalidade poética do autor, tanto quanto nas demais situações apontadas, atrás de quem o poeta se esconde e se desvenda.
O “não-ser” se faz presente neste poema por meio do modo verbal subjuntivo que torna a ação imprecisa:
“...Se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...”
José não dorme, não cansa, não morre, ele é duro, apenas segue. Sua dureza é o que existe e tudo mais é o “nada” no qual ele se funde. Chama-se atenção para o caráter construtivo que o Existencialismo dá à categoria “nada”, ele é o inexistente, mais traz em si o por fazer.
Escrito durante a Segunda Guerra Mundial e da ditadura de Vargas, José, apesar da dureza, ainda tem o impulso de continuar seguindo. Mesmo sem saber para onde: “...Você marcha, José! / José, para onde?”
 Veja o poema na íntegra:


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Aprenda a Estudar

Posted by IRAPOÃ CARSIL on sábado, junho 12, 2010 in

Os alunos não sabem estudar!”—ouve-se, com frequência, nas nossas escolas. Mostra a experiência que muitos estudantes, apesar da sua capacidade e do seu esforço, acabam por ter insucesso, pois trabalham sem método ou com métodos inadequados.
Como qualquer outra actividade humana, o estudo exige o domínio de técnicas especificas. Sem elas, o esforço é ineficaz. Daí a necessidade de aprender a estudar…

Tamanho: 300 KB
Hospedagem: Rapidshare

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Curso de memorização em Mp3 + apostila

Posted by IRAPOÃ CARSIL on sábado, junho 12, 2010 in

Um ótimo curso de memorização em mp3 para você que tem problemas em lembrar das coisas (nomes, telefones, endereços, etc) O Curso contém 12 aulas e mais a apostila para você acompanhar tudo. Faça a primeira aula e você irá se surpreender como o resultado!!!

Parte 1:


Parte 2:

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Como eu vejo o mundo – Albert Einstein

Posted by IRAPOÃ CARSIL on sábado, junho 12, 2010 in

Nome do Autor: Albert Einstein

Gênero: Biografia

Einstein trata dos problemas fundamentais do ser humano – nos campos social, político, econômico e cultural – e torna clara sua posição diante deles: a de um sábio radicalmente consciente de que, sem a liberdade de ser e agir, o homem, por mais que conheça e possua, não é nada.



Tamanho: 2MB


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Revista - Aventuras na História - Edição 81

Posted by IRAPOÃ CARSIL on sábado, junho 12, 2010 in
Descrição:
A vida na Idade Média - dos banquetes luxuosos à miséria fora dos castelos: o cotidiano da Europa dominada pelo cristianismo na Era das Trevas.
Matéria de 8 páginas repleta de infográficos reproduzindo os principais ambientes medievais relata como a Europa dividida em feudos foi controlada pela Igreja e por Nobres durante mil anos. A Idade Média moldou o continente que dominaria o planeta, mas a vida era dura. O texto traz detalhes e curiosidades sobre a rotina de padres, nobres e da esmagadora maioria camponesa.

Tipo: Revistas
Formato: RAR - PDF
Nº De Páginas: 68
Gêneros: História
Ano De Lançamento: 2010
Tamanho do Arquivo: 18.85 MB

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Revista - O Poder Dos Alimentos

Posted by IRAPOÃ CARSIL on sábado, junho 12, 2010 in
Descrição:
PROTEJA SUA SAÚDE!
--> Top 10 dos alimentos que fortalecem o coração.
--> 37 Receitas saudáveis
--> Para aumentar as defesas do corpo contra doenças
--> Dieta da VIDA LONGA
--> Ganhe saúde e perca até 3kg em 15dias.
--> Farinha de Maracujá
--> Evita o acúmulo de gorduras e previne o diabetes.

Tipo: Revistas
Formato: PDF
Nº De Páginas: 50
Gêneros: Saúde
Ano De Lançamento: 2010
Tamanho do Arquivo: 29.72 MB

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Revista - Software e Segurança - ED. 01

Posted by IRAPOÃ CARSIL on sábado, junho 12, 2010 in
Descrição:
Golpes Virtuais - Internet Banking
- Defenda-se - Conheça as tecnicas e programas utilizados pelos golpistas na net.
Anti-Vírus - Conheça e use um dos Melhores Anti-Vírus Gratuito
Alerta Ligado
12 Motivos para você levar a sério a segurança do seu PC
Os Indetectáveis
Saiba como os crackers fazem para deixar os trojans e spywares invisíveis diante do seu anti-vírus
Sygate Personal Firewall
Aprenda de uma vez por todas a utilizar um firewall bom, eficiente e gratuíto

E muito mais...

Tipo: Revistas
Formato: PDF
Nº De Páginas: 35
Gêneros: Informática | Software
Ano De Lançamento: 2010
Tamanho do Arquivo: 8.04 MB

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Revista - Veja - ED 2163 - 05 de Maio - 2010

Posted by IRAPOÃ CARSIL on sábado, junho 12, 2010 in
Descrição:
Do you speak Google? O extraordinário
avanço dos tradutores digitai está revolucionando
as relações humanas e abrindo caminho para
um "comunicador universal".

Reservas. Por que pode sobrar pouco
(quase nada) para o Brasil que produz.

Copa 2014: Insatisfeita com o Brasil,
a Fifa já tem um plano B.

Tipo: Revistas
Formato: RAR - PDF
Nº De Páginas: 188
Gêneros: Atualidades
Ano De Lançamento: 2010
Tamanho do Arquivo: 30.16 MB

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Charge hilariante

Posted by IRAPOÃ CARSIL on domingo, junho 06, 2010 in

Trema

Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui.
Como era:    Como fica:
agüentar    aguentar
 Atenção: o trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas. Exemplos: Müller, mülleriano.
Com a nova ortografia portuguesa o trema foi excluso. Veja o efeito colateral nesta charge de Maurício Ricardo:



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Escritores de Andaraí-ba

Posted by IRAPOÃ CARSIL on sexta-feira, abril 30, 2010 in
Herberto Sales:

Herberto Sales (H. de Azevedo S.), jornalista, contista, romancista e memorialista, nasceu em Andaraí, BA, em 21 de setembro de 1917. Foi eleito em 6 de abril de 1971 para a Cadeira n. 3, sucedendo a Aníbal Freire da Fonseca, e recebido em 21 de setembro de 1971, pelo acadêmico Marques Rebelo.

Filho de Heráclito Sousa Sales e Aurora de Azevedo Sales. Fez o curso primário em sua cidade natal, e o curso ginasial (abandonado no 5o ano) em Salvador, no colégio Antonio Vieira, dos jesuítas. O professor Agenor Almeida descobriu-lhe, numa prova, a vocação literária, chamando para isso a atenção do padre Cabral, que por sua vez foi o descobridor, alguns anos antes, no mesmo colégio, da vocação literária de Jorge Amado. Abandonados os estudos, voltou para Andaraí, onde viveu até 1948. Com a publicação, em 1944, de Cascalho, seu romance de estréia, projetou de impacto o seu nome nos meios literários do país. No Rio de Janeiro, para onde então se transferiu e residiu até 1974, foi jornalista militante, com atividade nos "Diários Associados", de Assis Chateubriand, na área da revista O Cruzeiro da qual foi assistente de Redação, na melhor fase desse famoso órgão da imprensa brasileira. Exerceu o cargo de diretor de outras unidades da mesma empresa, inclusive de sua editora de livros. Em 1974 mudou-se para Brasília, onde foi por dez anos diretor do Instituto Nacional do Livro, e, por um ano, assessor da Presidência da República, sob José Sarney. A partir de 1986, por quatro anos, residiu em Paris, servindo como adido cultural à Embaixada brasileira. Regressando ao Brasil, fixou residência em São Pedro da Aldeia, onde leva vida isolada, de auto-exílio, o que deu motivo a ser chamado, em artigo de Josué Montello, "O Solitário de São Pedro da Aldeia". É casado com Maria Juraci Xavier Chamusca Sales e tem três filhos: Heloísa, Heitor e Herberto.

Obras: Cascalho, romance (1944); Além dos marimbus, romance (1961); Dados biográficos do finado Marcelino, romance (1965); Histórias ordinárias, contos (1966); O sobradinho dos pardais, infanto-juvenil (1969); O lobisomem e outros contos folclóricos, contos (1970); Uma telha de menos, contos (1970); O Japã experiências e observações de uma viagem, notas de viagem (1971); A feiticeira da salina, infanto-juvenil (1974); A vaquinha sabida, infanto-juvenil (1974); O homenzinho dos patos, infanto-juvenil (1975); Armado cavaleiro o audaz motoqueiro, contos (1980); Einstein, o minigênio, romance (1983); Os pareceres do tempo, romance (1984); O menino perdido, infanto-juvenil (1984); A volta dos pardais do sobradinho, infanto-juvenil (1985); A porta de chifre, romance (1986); Subsidiário, memórias (1988); Na relva da tua lembrança, memórias (1988); Andanças por umas lembranças (Subsidiário 2), memórias (1990); O urso caçador, infanto-juvenil (1991); Eu de mim com cada um de mim (Subsidiário 3), memórias (1992); Rio dos morcegos, romance (1993); As boas más companhias, romance (1995); Rebanho do ódio, romance (1995); A prostituta, romance (1996).

Herberto de Azevedo Sales faleceu no dia 13 de agosto de 1999, no Rio de Janeiro. Seu corpo foi velado no Salão dos Poetas Românticos, na Academia Brasileira de Letras. Seus restos mortais estão no Mausoléu da ABL, no Cemitério São João Batista.






Fernando Sales:

Fernando Sales (F. de Azevedo S.), poeta, crítico, ensaísta, redator, conferencista, membro da academia car. de letras, academia de letras BA, nasceu em Andaraí, BA, a 9 de junho de 1921. Filho de Heráclito Sousa Sales e Aurora de Azevedo Sales.
Publicou as seguintes obras:

Aspectos da vida e Obra de Afrânio Peixoto(1988)  Cancioneiro da Barra(1973)   Cantos e (re)cantos de Ilhéus   (Poesia 1984) Declaração de Bem-querer a São Jorge dos Ilhéus (Poesia 1981) Encontro na Academia de Ilhéus (1985) Evocação de Lençóis e Outros Poemas  (Poesia 1945) Garimpo do Diamante na Prosa de Ficção Brasileira (Crítica, teoria e história literárias  1968)  Havia Luar na Madrugada (Outros 1989) Lençóis: Coração Diamantino da Bahia (Outros 1974) Mapa Histórico e Poético da Comarca do Andaraí  (Crítica, teoria e história literárias  1988)  Memória de Ilhéus (Crítica, teoria e história literária 1981) Nascença, apogeu e encanto de Horácio de Matos   (Crítica, teoria e história literárias   1983)  Névoa Sobre a Terra (Poesia 1984) Novenário (Crítica, teoria e história literárias 1987) Roteiro Sentimental Das Palavras Diamantinas (Poesia 1944) Sol na Estrada   (Poesia 1979) Três Poemas de Lençóis  (Poesia 1971)

Ângela Vilma:

                                                       
  Ângela Vilma nasceu no interior da Bahia, 
mais precisamente em Ubiraitá. Mudou- se para Andaraí, Chapada Diamantina em 1971, aos quatro anos. Filha de Terezinha Santos Bispo e Albino Desidério bispo, tendo como irmã (1 ano mais velha) Cláudia Maísa Bispo dos Anjos, Ângela sempre foi a mais tímida nas antigas brincadeiras femininas. assustada com as fotografias, saía cada vez mais tímida e assustada a cada foto tirada. Em 1986 começou a trabalhar como professora de datilografia.em 2001 começou a trabalhar em Paripiranga como professora de literatura. Até hoje, dedica sua vida a escrever sobre obras importantes do famoso escritor Herberto Sales, também nascido em Andaraí, Bahia, no dia 21 de setembro de 1917.Desde 2007, aos 39 anos, trabalha em uma universidade em Xique- xique, interior da Bahia como professora de literatura, mas mora em salvador desde 07 de agosto de 2004. Já publicou cinco livros: Poemas escritos na pedra, Beira- vida, Ela, João e o terno, a tessitura humana da palavra: Herberto Sales contista e Poemas para Antônio. Participou da coletânea Sete Faces (1996), juntamente com seis poetisas, amigas e colegas da Universidade. No período de 1997 a 1999, foi uma dos coordenadores das publicações literárias do Museu de Arte Contemporânea (MAC) de Feira de Santana. Também participou das coletâneas Concerto lírico a quinze vozes (2004) e Tanta Poesia (2006).

Irapoã Carsil:

 
Irapoã Carsil (Irapoã Carvalho Silva) nasceu em Andaraí, BA, em 27 de Outubro de 1983. Filho de Jessé Soares Silva e Elizabete Carvalho Silva. 
Fez o ensino fundamental no Colégio Municipal de Andaraí na cidade natal e em 2002 a 2004 o ensino médio na Escola Agrotécnica Federal de Catu-Ba. Formou-se em técnico agropecuário. Trabalha na Coordenação de reflorestamento na COOGAN e no Sitio Diamond Brix na área de viticultura.
 
Começou a escrever aos 14 anos frases e poesias, algumas frases foram publicadas em jornais estudantis: Gazeta Estudantil( Colégio Municipal de Andaraí) e Folha verde( Escola Agrotécnica Federal de Catu). Em Janeiro de 2010 lança o seu primeiro livro, Caminhada em Poesia, pela editora CBJE - Camara Brasileira de Jovens Escritores- RJ. Participou da Antologia de poetas brasileiros contemporaneo Vol. 71 pela CBJE e a Antologia Tesouros brasileiros, Brasil - Egito, via Cairo.


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Livro Caminhada em Poesia

Posted by IRAPOÃ CARSIL on quinta-feira, abril 29, 2010 in
CONTINUANDO A VIVER


Existem momentos na vida que os
obstáculos fazem-nos cair em buracos!
Quando o buraco não é tão fundo,
em um esforço vindo de um pulo,
podemos pôr as mãos na superfície
e conseguir sair.
Mas, existem buracos de extrema
profundidade é quando precisamos
de ajuda e gritamos por socorro!
Surge o sentido de termos ao nosso
lado pessoas bem intencionadas,
que lhe jogam uma corda curta,
basta apenas pular, segura-la e
começar a subir.
Às vezes o cansaço o vence, você
tende fazer algumas tentativas,
demora em sair deste tipo de buraco.
Mas, aparecem pessoas ao seu redor
que além da boa intenção gostam
de você e jogam-lhe uma corda maior,
sua ponta há um nó, que faz surgir um
círculo onde você põe os pés e puxam-lhe
até a superfície.
Porém, o buraco continua como problema
em teu caminho.
Você retorna por força maior a esse
problema que é o próprio buraco.                                 
As pessoas que possuem um convívio                           
bem próximo a você constroem uma                            
escada, fazendo um vínculo ao fundo                           
do buraco á superfície.                                                 
Por conseguinte, você continua a cair,                     
porém, agora devido as ajudas destes
ficou mais fácil sair do buraco e em
menor tempo, no entanto não se livrou
de cair e deixar de sentir, mesmo que
em curto tempo, as dores e o amargo do
escuro frio da solidão do fundo do buraco.
Surpreendentemente, todos que o ajudaram
de diversas formas se juntam.
E ao redor do buraco você observa
família e amigos, deles fazem surgir o amor.
Somente o amor em si possui a sabedoria e o
poder de soterrar o buraco.
E quando você trilhar o caminho não mais
cairá em buraco algum!

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