0

Por quê?

Posted by IRAPOÃ CARSIL on quarta-feira, novembro 21, 2012 in













Havia calma em teus olhos.
Tranquilidade no sorrir.
Alegria no abraçar.
Vontade de viver no respirar.
Não se preocuva com as horas,
o tempo era sempre o mesmo; contínuo.
Comunicava-se com todos!
Mas, nas escondidas, chorava com extrema 
angustia a tal ponto de sentir falta de ar 
com seus soluços.
Um dia cometeu a lástima: suicidou-se!
E todos comentaram:
- Ele era tão feliz.
Mas, ninguém consiguira perceber o apelo, 
o socorro no teatro exagerado de sua vida.
                     
                                                            Irapoã Carsil

|

Copyright © 2009 Vida Literária All rights reserved. Theme by Laptop Geek. | Bloggerized by FalconHive.